segunda-feira, maio 13, 2024
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DESUNIDA – Esquerda racha e três candidatos disputarão 22% dos votos em Porto Velho sem apoio da pessoa não grata de Lula

Ou teremos reviravolta da esquerda nestas eleições ou muitos candidatos sairão frustrados ao final do pleito.

Nos bastidores políticos de Rondônia, uma divergência marcante tem surgido entre os partidos de esquerda, especialmente na capital do estado, revelando uma esquerda fragmentada e em busca de sua própria afirmação frente a um cenário político predominantemente de direita. Com a proximidade das eleições, Porto Velho se torna o palco de uma intensa disputa entre pré-candidatos que buscam conquistar o Palácio do Relógio a partir do próximo ano, os partidos de esquerda que tem uma minoria de eleitores, buscam se enfrentar ao invés de unir forças para fazer frente à candidaturas mais robustas e que tem a aceitação de um número expressivo da população.

Atualmente, três pré-candidatos da esquerda estão em destaque em Porto Velho. O PDT lançou o nome do advogado Célio Lopes, enquanto o PSD viu o advogado Vinicius Miguel ganhar crescente apoio. O Rede/PSOL, por sua vez, definiu o advogado Samuel Costa como seu representante na disputa. A sociedade aguarda ainda o nome que será indicado pelo PT para completar o quadro de pré-candidaturas na capital.

Poucos eleitores para rachar votos não parece algo pensado, o cenário atual revela mais uma busca pelo fortalecimento do próprio nome no meio politico, fortalecimento do nome em meio ao anonimato do que realmente intenção de vitória nas eleições deste ano.

Ausência de apoio do governo Lula:

A ausência de uma candidatura apoiada pelo governo Lula em Porto Velho é notável e levanta questionamentos sobre o posicionamento do presidente em relação a Rondônia. Esta ausência de apoio também reflete a crise enfrentada pelo governo federal, considerado um dos piores da história, marcado por déficits bilionários e discursos vazios que têm gerado críticas até mesmo de outros governos internacionais. Lula não tem feito um bom governo e é tido como uma pessoa não grata, com discursos pobres de conhecimento e rejeição em boa parte dos países que a direita administra. Em Portugal ele não tem entrada segundo o presidente eleito e a Argentina de Javier Gerardo Milei quer distancia de acordos enquanto Lula for presidente. Ou teremos reviravolta da esquerda nestas eleições ou muitos candidatos sairão frustrados ao final do pleito.

Fonte: JH Notícias

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