Terça-feira, Abril 29, 2025
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DEU PT: Depois do INSS, agora o desvio bilionário é no FGTS, revela PF

A Polícia Federal revelou mais um grave escândalo envolvendo o governo Lula (PT). A Operação Farra Brasil 14 expôs o desvio de R$ 2 bilhões do FGTS, seguro-desemprego e outros benefícios sociais, confirmando que a corrupção permanece ativa no país. Diante da gravidade dos fatos e da participação de funcionários da Caixa Econômica Federal, a abertura imediata de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) se torna indispensável.

Mesmo alertado sobre as vulnerabilidades do aplicativo Caixa Tem, o governo preferiu ignorar os riscos. A gestão petista priorizou a propaganda eleitoral em vez da segurança dos programas sociais. Enquanto celebrava a ampliação do Bolsa Família, o sistema era invadido por criminosos com a cumplicidade de servidores públicos.
A omissão política foi decisiva para que o golpe atingisse proporções nacionais. Funcionários da Caixa alteravam cadastros, liberavam saques fraudulentos e recebiam propinas, tudo sob o olhar complacente da alta cúpula.

Este não é um episódio isolado. Outras operações da Polícia Federal também revelaram fraudes milionárias no INSS, envolvendo a concessão irregular de aposentadorias e pensões. Sob o governo Lula, as denúncias contra servidores do Instituto Nacional do Seguro Social aumentaram, revelando o contínuo uso da máquina pública para fins criminosos.

Assim como na Caixa, o INSS sofre com o aparelhamento político, o descontrole interno e a corrupção sistêmica, prejudicando principalmente os trabalhadores e a população mais pobre.

A dimensão do rombo exige uma resposta firme do Congresso Nacional. A instauração de uma CPI é imprescindível para investigar a responsabilidade administrativa e política da gestão Lula.

Não se trata apenas de punir criminosos comuns. É necessário expor como a má gestão e os interesses políticos permitiram que bilhões de reais dos brasileiros fossem parar nas mãos de quadrilhas organizadas.

A demissão de alguns servidores não basta. A sociedade exige transparência, responsabilização penal dos envolvidos e punição política daqueles que negligenciaram a proteção dos recursos públicos.

A corrupção, diferente do que o governo tenta vender, não é passado — é uma dura realidade. A estrutura pública segue vulnerável, loteada e muitas vezes cúmplice dos crimes.

Enquanto isso, milhões de brasileiros pobres, usados como bandeira eleitoral, continuam sendo as maiores vítimas do descaso e da corrupção institucionalizada.A criação de uma CPI será o primeiro passo para interromper o ciclo de cinismo e impunidade que ameaça o futuro do país.

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