A iniciativa visa assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os 7 anos de idade
A primeira reunião do Comitê Gestor do Programa de Alfabetização do Estado de Rondônia (Proalfa) com a rede municipal de ensino de Porto Velho ocorreu na sede da Secretaria Municipal de Educação (Semed). O encontro contou com a presença do prefeito Léo Moraes, do secretário Leonardo Leocádio, do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e relator das contas do município, Paulo Curi, da consultora de Educação do TCE-RO, Rita Paulon, além de representantes técnicos e pedagógicos da Semed.
O Comitê tem como objetivo acompanhar a implementação da política de alfabetização nos municípios parceiros, analisar os resultados obtidos e discutir os desafios identificados. A proposta é buscar soluções em conjunto e articular com instituições parceiras e setores internos da secretaria, de modo a contribuir para o alcance das metas do programa, que se baseiam em uma avaliação anual do desempenho dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática.
Para o prefeito Léo Moraes, o domínio da leitura e da escrita é a base sobre a qual se constroem os demais conhecimentos
O Proalfa é aplicado em escolas públicas estaduais e municipais, e seus resultados orientam a formulação de políticas públicas e estratégias pedagógicas voltadas para a melhoria da qualidade da educação. A iniciativa visa assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os 7 anos de idade.
AVALIA PORTO VELHO
Durante a reunião, a equipe da Semed apresentou o Avalia Porto Velho, uma ferramenta educacional desenvolvida em 2017 que se assemelha ao Proalfa. “Essa iniciativa tem orientado a rede municipal de ensino na criação e implementação de diversas ações que garantam o aprendizado e a alfabetização das crianças, proporcionando o suporte necessário”, disse o titular da Semed.
Para o prefeito Léo Moraes, o domínio da leitura e da escrita é a base sobre a qual se constroem os demais conhecimentos. “Por isso, esperamos que, por volta dos 7 ou 8 anos, as crianças já dominem essa habilidade, essencial para a continuidade consistente da aprendizagem. A união de esforços para alfabetizar na idade certa e a recomposição da alfabetização nos anos iniciais, por meio de um regime de colaboração e corresponsabilização entre a União, o Estado e o Município, faz toda a diferença”, afirmou.
Texto: Meiry Santos
Fotos: Leandro Morais
Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)