Mais um capítulo na violência em Porto Velho, que associada a leniência e complacência da Sejus – Secretaria de Justiça de Rondônia tem com os presidiários locais, transformou Rondônia em terra sem lei. Sem operações constantes de revista, bloqueio de celulares e outras ações corretivas, a cadeia em Rondônia virou um parque de diversões.
A última vítima deste descaso foi o cabo da PM Fabio Martins, de acordo com investigações recentes, a ordem para seu assassinato teria sido emitida de dentro do Presídio Urso Branco, um dos mais notórios estabelecimentos prisionais do estado de Rondônia.
Fontes indicam que membros de facções criminosas, que controlam atividades ilícitas tanto dentro quanto fora das unidades prisionais, estariam por trás dessa ordem, visando retaliar ações da polícia contra suas operações.
O envolvimento do sistema prisional nesse tipo de crime demonstra a complexidade da relação entre facções e as autoridades, e levanta questões sobre a segurança e o controle dos presídios no Brasil.
No presídio Urso Branco, 90% dos presidiários são supostamente do Comando Vermelho. E o contribuinte rondoniense continua assistindo a prevaricação da Sejus no estado.
Fonte: Rondoniaaovivo