O velório de uma bebê de 8 meses, que havia sido declarada morta, foi interrompido após familiares perceberem que ela se mexia. O caso aconteceu neste sábado (19), em Correia Pinto (SC), na Serra Catarinense.
De acordo com o relatório do 5º Batalhão de Bombeiros Militar, uma equipe foi acionada por volta das 18h54, após um farmacêutico, chamado pela família, utilizar um oxímetro infantil e identificar que a criança tinha saturação – quantidade de oxigênio no sangue – e batimentos cardíacos.Os bombeiros constataram, com um estetoscópio, que a bebê tinha batimentos fracos e não apresentava rigidez cadavérica. No entanto, as pupilas estavam contraídas e não reagentes, e edemas foram encontrados na região do pescoço e das orelhas. A guarnição decidiu levar a criança para o Hospital Faustino Riscaroli.
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No hospital, após novos exames, incluindo um eletrocardiograma, foi constatado que, embora houvesse alguma saturação de oxigênio, a bebê não apresentava atividade elétrica cardíaca, confirmando o óbito. O caso, no entanto, trouxe grande aflição para a família e os envolvidos no velório, que agora aguardam os laudos finais do Instituto Geral de Perícias (IGP) para esclarecer completamente as circunstâncias.
O corpo da criança foi recolhido pelo IGP, onde será submetido a autópsia para determinar a causa exata da morte, com o laudo sendo entregue à Polícia Civil em até 30 dias, conforme informações do hospital.
Os bombeiros constataram, com um estetoscópio, que a bebê tinha batimentos fracos e não apresentava rigidez cadavérica. No entanto, as pupilas estavam contraídas e não reagentes, e edemas foram encontrados na região do pescoço e das orelhas. A guarnição decidiu levar a criança para o Hospital Faustino Riscaroli. No hospital, após novos exames, incluindo um eletrocardiograma, foi constatado que, embora houvesse alguma saturação de oxigênio, a bebê não apresentava atividade elétrica cardíaca, confirmando o óbito. O caso, no entanto, trouxe grande aflição para a família e os envolvidos no velório, que agora aguardam os laudos finais do Instituto Geral de Perícias (IGP) para esclarecer completamente as circunstâncias. O corpo da criança foi recolhido pelo IGP, onde será submetido a autópsia para determinar a causa exata da morte, com o laudo sendo entregue à Polícia Civil em até 30 dias, conforme informações do hospital.