Terça-feira, Dezembro 3, 2024
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SESC RONDÔNIA REALIZA 2ª MOSTRA ‘DESTEMIDOS PIONEIROS’ E AMPLIA LOCAIS DE VISITAÇÃO

Novos artistas percussores das artes Visuais em Rondônia terão a oportunidade de mostrar as obras em mais uma etapa da mostra ‘Destemidos Pioneiros’. Dessa vez, fazem parte os artistas: Flávio Dukta, Homero dos Santos, Marcela Bonfim e Silvia Feliciano.

A 2ª mostra segue no Complexo Madeira Mamoré, mas agora também com a ampliação de mais um local: o Centro Cultural e de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia.

A mostra busca valorizar as artes locais e que fizeram parte de movimentos de vanguarda e mudanças e que, até hoje, se mantêm rico na história de Rondônia e na preservação histórica.

No Complexo Madeira-Mamoré, a ‘Destemidos Pioneiros’ começa no dia no dia 1 de outubro e segue até 30 de novembro, a partir das 10h. A abertura contará com a performance musical de Bira Lourenço e a apresentação de dança com ‘Bailarina da Praça’.

Já no Centro de Documentação, a população pode visitar o local e apreciar a mostra individual da artista Carolina Gervazio, entre os dias 02 de outubro a 30 de novembro, das 8h às 18h. A entrada é gratuita em ambos os lugares.

Confira a biografia dos artistas convidados:

Caroline Gervazio – Graduada em artes visuais e especialista em Cultura e Educação. Carolina já expôs na Itália e participou da Mostra da Coletiva feminina ‘Delas Mesmas’ na Casa da Cultura Ivan Marrocos em homenagem ao dia internacional da Mulher em Porto Velho.

Flávio Dukta – Artista plástico e visual, formado em História pelo UNIR. Há 16 anos leciona história e artes em comunidades ribeirinhas do Baixo Madeira; cenário retratado cotidianamente em seus trabalhos.

Homero dos Santos – É um escultor nascido em São Paulo e consagrado rondoniano. De caráter contemporâneo, o artista manipula elementos como: madeira, metal, vidro, tubos de conexões hidráulica entre os diversos materiais de sua plástica.

Marcela Bonfim – Fotógrafa, cantora, compositora, videomaker, dentro de suas diversas premiações, destaca-se o Prêmio Pipa 2021. Possui registros fotográficos e pesquisas sobre a negritude da Amazônia e costumes culturais dos povos étnicos do Norte com ênfase nas comunidades Quilombolas.

Silvia Feliciano – Bacharel em pintura e escultura pela universidade Federal de Minas Gerais. Já foi selecionada e premiada em Salões de Artes, participando também de exposições coletivas e individuais. O aspecto formal dos seus trabalhos remete a ideias de ancestralidade e arqueologia.

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