As obras do Programa Tchau Poeira, que visam melhorar a infraestrutura do bairro Três Marias/Lagoinha, em Porto Velho, estão paralisadas há mais de dois anos, deixando os moradores apreensivos e insatisfeitos. O projeto, que deveria realizar a drenagem e o asfaltamento de 28 ruas, enfrenta atrasos significativos, segundo o vereador Everaldo Fogaça (PSD).
Na última semana, o vereador tomou a iniciativa de buscar informações sobre o motivo da paralisação diretamente com a empresa terceirizada responsável pela execução do projeto. A empresa informou que a obra foi interrompida devido à falta de pagamento por parte do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) de Rondônia.
O DER, por sua vez, ainda está verificando as causas da suspensão das atividades. O vereador Fogaça destacou a frustração dos moradores, que esperam por uma solução urgente para a conclusão do asfaltamento das ruas, especialmente após a conclusão de parte das obras de drenagem e compactação em algumas vias.
“Já foi feita a drenagem e compactação de várias ruas, faltando apenas o trabalho de asfaltamento,” ressaltou o vereador, que está empenhado em pressionar as autoridades para que as obras sejam retomadas o mais rápido possível.
A paralisação dessas obras não só prejudica a mobilidade dos moradores do bairro Três Marias/Lagoinha, como também levanta preocupações sobre a eficiência na gestão dos recursos públicos e a transparência na execução de projetos importantes para a comunidade.
Os moradores, por sua vez, continuam a exigir respostas e ações concretas para que o bairro possa finalmente receber as melhorias prometidas, e para que a qualidade de vida dos residentes seja realmente impactada de maneira positiva.
Obras paralisadas no bairro Três Marias/Lagoinha: O Que está em jogo?
A paralisação das obras no bairro Três Marias/Lagoinha é um exemplo claro de como a falta de pagamento e a má gestão podem atrasar projetos que são essenciais para o desenvolvimento das cidades. O Programa Tchau Poeira, que deveria trazer alívio para os moradores com melhores condições de infraestrutura, acaba gerando mais desconforto e incerteza.
A expectativa agora é que o DER resolva as pendências financeiras e que as obras possam ser retomadas, atendendo, assim, a antiga demanda dos moradores por um bairro com ruas devidamente asfaltadas e seguras.