Brasil – A Reforma Tributária proposta pelo governo de Lula promete um verdadeiro tsunami de aumentos nos impostos sobre imóveis, terrenos e aluguéis, ameaçando devastar o mercado imobiliário brasileiro. Com alíquotas que podem disparar até 226,10%, essa proposta tem o potencial de destruir sonhos e inviabilizar investimentos no setor.
Segundo especialistas, a alíquota na compra de imóveis pode dobrar, atingindo um aumento de 100%, enquanto a locação de imóveis pode sofrer um aumento absurdo de 134%. Mas o maior impacto será nos loteamentos, com um aumento estratosférico de 226,10%! .
Ely Wertheim, representante do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação ou Administração de Imóveis de São Paulo, não economizou nas palavras ao afirmar que a reforma é “mortal” para o setor. Um apartamento de R$ 200 mil, por exemplo, passaria a acumular 7,9% em tributos, contra os 6,41% atuais. Já um imóvel de R$ 1 milhão veria sua carga tributária saltar de 8% para 15,8% .
A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias apresentou simulações que mostram um aumento na carga tributária de 57% a 87% para as incorporadoras. Luiz Antonio de França, presidente da associação, alerta que esse aumento prejudicará diretamente os compradores de imóveis, agravando ainda mais o déficit habitacional no país, que já é de 7,8 milhões de moradias .
Caio Portugal, presidente da Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano, também expressou preocupação, destacando que o redutor social de R$ 100 mil por unidade vendida de habitação não se aplica à atividade de loteamento, criando uma distorção injusta .
Em meio a esse cenário apocalíptico, a proposta do governo não apenas ignora as necessidades do mercado imobiliário, mas também ameaça o futuro econômico de milhares de brasileiros que dependem desse setor. O aumento brutal da carga tributária pode levar à paralisação de obras, ao desemprego em massa e ao encarecimento insuportável dos aluguéis, tornando ainda mais difícil para as famílias brasileiras encontrarem um lugar para morar.
É crucial que os legisladores reconsiderem essa proposta desastrosa e busquem alternativas que não sacrifiquem o setor imobiliário e o sonho da casa própria. A sociedade brasileira não pode ser penalizada por uma reforma que visa apenas aumentar a arrecadação às custas do suor e do esforço de milhões de trabalhadores e empresários.
O jornal seguirá acompanhando de perto essa situação e trará atualizações a todo momento.
Fonte: Redação CM7